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Sobre
Serão oito encontros ao longo do processo, cada um com duração de 2h30, através das plataformas
digitais Google Meet e Zoom, através dos seguintes caminhos:
• A metodologia - sentir e acolher: o "eu" de cada uma acolhido em seu processo de descobertas,
além dos fenômenos que surgem durante o percurso;
• Caminhos - jogos teatrais, exercícios do teatro do oprimido, vivências em bioenergética e
constelação familiar;
• A ancestralidade - liberação de memórias e reconhecimento da linhagem - integração;
• O círculo - o re/encontro, o partilhar, a comunhão, o reconhecer-se na outra, a irmandade;
• O reconhecimento - o (re)encontro consigo mesma na liberação de couraças, dores, medos e
opressões acumuladas, tudo para identificar a força já existente nelas;
• O ancorar - o hoje, resgatando o passado para olhar o que não foi possível expressar, o que precisa
ser cuidado, compreendendo as mudanças como um movimento de transformação: liberação, cura e
libertação;
• A provocação: um espaço que lhe torne possível (re)elaborar partituras da sua vida, ressignificando
e despertando novas possibilidades para o caminhar da própria história: autoconhecimento,
autoresponsabilidade e autoconsciência;
• O palco - lugar onde a vida pode ser reinventada: um espaço que possibilita a sua forma de se ver
mulher no mundo, a sua própria mulher, em sua livre existência.
Organizadores
Hilda Torres
Atriz, Diretora Teatral e Psicóloga. Há mais de 20 anos atua trabalhando como atriz. Iniciando nos últimos 5 anos experiência com direção cênica, criação textual, intervenções artísticas performáticas e como provocadora (facilitadora de processos terapêuticos e integrativos).
Mais informações
- Pré-requisitos
Ser mulher cis ou trans.